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31 de janeiro de 2016

Zika - o que é boato e o que é verdade sobre esse vírus

Tire todas as suas dúvidas sobre o Zika vírus lendo este artigo!


Saiba o que é boato e o que é verdade sobre o vírus Zika

Por enquanto, a certeza é que o vírus é transmitido pelo Aedes Aegypti

Com a estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS) de que 4 milhões de pessoas sejam infectadas pelo vírus Zika no continente americano em 2016 são muitas as dúvidas sobre a doença, recém-chegada ao Brasil. Conhecido pela medicina desde o fim dos anos 40, o Zika passou a ser assunto nos lares brasileiros depois da associação do vírus a diversos casos de microcefalia em recém-nascidos.
Por enquanto, a certeza é que o vírus é transmitido pelo Aedes Aegypti, mas outras formas de transmissão estão sendo pesquisadas.
Saiba o que é boato e o que é verdade sobre o vírus Zika:
- Mulheres com Zika não podem amamentar
Boato. Embora já se tenha identificado o vírus no leite materno, não houve, até o momento, relatos de transmissão do vírus Zika para o bebê na amamentação. A Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano, coordenada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), afirma que, por conta de todos os benefícios que o leite materno traz ao recém-nascido, incluindo o aumento da imunidade, a amamentação deve ser encorajada e incentivada mesmo em áreas endêmicas para o vírus zika. 
A Organização Mundial da Saúde também reforça que as mães devem continuar amamentando normalmente seus filhos e ressalta que esta deve ser a única fonte de alimentação do bebê até os seis meses de vida.

- O aumento de casos de microcefalia foi causado por vacinas contra rubéola vencidas
Boato. O Ministério da Saúde diz que nenhuma vacina com vírus atenuado, como é o caso da vacina contra rubéola, é aplicada em gestantes. Além disso, não há registro na literatura médica nacional e internacional sobre a associação do uso de vacinas com a microcefalia. Em novembro de 2015, o Ministério da Saúde confirmou que a infecção por Zika em gestantes é capaz de provocar microcefalia. Desta forma, a chegada do vírus no Brasil foi o que causou o aumento inesperado do nascimento de crianças com a malformação. 

- O vírus Zika pode desencadear a Síndrome de Guillain-Barré 
Verdade. A Síndrome de Guillain-Barré é uma reação muito rara a agentes infecciosos, como vírus e bactérias, entre eles o Zika. Os sintomas são fraqueza muscular e paralisia dos músculos. Eles podem apresentar diferentes graus de agressividade. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o vírus Zika também pode causar outras síndromes neurológicas como meningite, meningoencefalite e mielite. 

- A infecção é mais perigosa para crianças com até 7 anos
Boato. Circularam em mensagens no Whatsapp áudios mencionando que crianças menores de 7 anos e idosos estariam mais vulneráveis a sintomas neurológicos decorrentes do vírus Zika. Segundo a Fiocruz, essas informações não têm fundamentação científica.
A fundação esclarece que, assim como outros vírus, a exemplo da varicela, do enterovírus e o da herpes, o zika poderia causar, em pequeno percentual, complicações clínicas e neurológicas em adultos e crianças, sem distinção de idade.

- Você pode ter sido contaminado pelo Zika e não saber
Verdade. Mais de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não apresentam sintomas. Isso dificulta a contabilização dos casos pelo governo brasileiro. Para o restante dos infectados os sintomas são febre leve e manchas vermelhas pelo corpo com coceira. Muitas vezes a pessoa também apresenta conjuntivite, dores musculares ou nas articulações, com um mal-estar que começa entre dois e sete dias após a picada de um mosquito infectado. 

- O vírus pode ser transmitido pelo sêmen
Não há resposta conclusiva. O vírus Zika foi encontrado no sêmen humano, porém, há apenas um caso relatado na literatura científica de transmissão do vírus Zika por relação sexual. A OMS diz que são necessárias mais evidências para assegurar que o vírus pode ser transmitido sexualmente.
Até que as pesquisas sejam concluídas, a OMS aconselha que homens e mulheres que vivam ou que estejam retornando de um país onde o vírus Zika circula principalmente mulheres grávidas e seus parceiros, se protejam usando preservativo.

- O Zika pode ser transmitido pela saliva ou pela urina

Não há resposta conclusiva. A Fiocruz divulgou recentemente o resultado de um estudo que mostra a presença do vírus zika ativo, ou seja, com potencial de provocar a infecção, em amostras de saliva e de urina. A fundação ainda pesquisa a possibilidade de a saliva e a urina serem meios de transmissão.

De onde surgiu o Zika?  

Estudos relatam que o Zika vírus (ZIKV) percorreu um caminho do continente africano até a América e passou também pela Ásia cruzando o oceano Pacífico – e isso fez com que esse Zika vírus (ZIKV) sofresse por um processo de adaptação ao organismo humano, quando ele acabou adquirindo certas características genéticas que tornaram cada vez mais eficiente sua replicação nas células do novo hospedeiro.

A conclusão é de um estudo divulgado no site bioRxiv (pronuncia-se "bio-archive") por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) e do Institut Pasteur de Dakar, no Senegal, que chamam a esse processo adaptativo do vírus de “processo de humanização”.
"O ZIKV é um agente zoonótico africano que infecta principalmente os macacos e mosquitos. Estudos anteriores sugerem que teriam ocorrido casos esporádicos de infecção em humanos no passado e o vírus teria saído da África por volta da segunda metade do século 20. Em 2007 ele causou um primeiro surto em humanos e parece ter havido um processo concomitante de adaptação pelo qual o código genético do vírus passou a mimetizar os genes humanos mais expressos para produzir em maior quantidade proteínas que tornam eficiente sua replicação no novo hospedeiro”, contou Paolo Marinho de Andrade Zanotto, professor do Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da USP e coautor do artigo.

Entre os genes que o ZIKV passou a mimetizar de forma mais evidente destaca-se o da proteína NS1, cujo papel é modular a interação entre o vírus e o sistema imunológico humano.
“A NS1, produzida em grande quantidade, funciona como um sistema de camuflagem para flavivírus, como o vírus da dengue, de quem o ZIKV é o parente mais próximo. Ela deixa o sistema imunológico desorientado. É o mesmo princípio usado por aviões de guerra ao liberar pequenos fogos para despistar os mísseis guiados pelo calor da turbina”, explicou Zanotto.
Os resultados da pesquisa mostram ainda que o chamado “valor adaptativo” da espécie (fitness) – que é capacidade de sobreviver e gerar uma progênie também capaz de sobreviver e de se reproduzir – cai drasticamente por volta do ano 2000, quando estaria ocorrendo forte seleção possivelmente associada ao processo de tráfego entre espécies. A partir desse ponto, o fitness do Zika vírus passa a crescer exponencialmente. Os gráficos do artigo sugerem que o patógeno já se tornou tão (ou mais) eficiente para sobreviver e se reproduzir em humanos quanto era antes em macacos.

A investigação foi conduzida com apoio da FAPESP durante o doutorado de Caio César de Melo Freire, sob a orientação de Zanotto.

O grupo analisou dados de 17 sequenciamentos completos do genoma viral – que continham informação sobre o ano e o local em que o vírus foi isolado – depositados no GenBank, um banco público mantido pelo National Center for Biotechnology Information (NCBI), nos Estados Unidos.

Com base nessas análises e também em um trabalho anterior do grupo, publicado em 2014 na revista PLoS Neglected Tropical Diseases, foi possível determinar o caminho percorrido pelas linhagens africanas e asiáticas e também as alterações genéticas sofridas no percurso.

Conforme explicam os autores no artigo mais recente, a linhagem africana ainda infecta predominantemente macacos e mosquitos do gênero Aedes. Já a linhagem asiática está se espalhando por meio de uma cadeia de transmissão entre humanos nas ilhas do Pacífico e na América do Sul.
Além da picada do mosquito, os cientistas apontam as relações sexuais e as infecções perinatais como rotas alternativas de transmissão.



Transmissão de vírus zika por sexo
De acordo com o jornal ‘The New York Times’ do dia 01/02/2016 foi comprovado um caso de transmissão do vírus zika por relação sexual lá no estado americano do Texas – segundo o departamento de saúde do condado de Dallas,  o paciente afirmou que foi infectado com o vírus após ter praticado sexo com um indivíduo contaminado após o seu retorno da Venezuela, local onde o vírus circula por meio do mosquito Aedes aegypti. As informações adicionais de identificação dos pacientes ainda não foram divulgadas.

"Baseado no que sabemos agora, a melhor forma de evitar a infecção pelo zika é se prevenir contra picadas de mosquito e evitar exposição ao sêmen de alguém que tenha sido exposto ao vírus ou que tenha ficado doente depois de infectado" disse o CDC ao jornal britânico. E essa é a primeira vez o órgão americano alerta às mulheres grávidas ou as que desejam engravidar que devem "se consultar com seu médico caso o seu parceiro tenha sido exposto ao vírus zika".


Este é o segundo caso documentado de zika transmitido por relações sexuais - ainda não se sabe por quanto tempo o vírus pode permanecer no sêmen após os primeiros sintomas. Estes estudos ainda não são conclusivos, ou seja, ainda é esperada uma confirmação oficial.


Mundo em alerta
O primeiro surto significativo conhecido em humanos, causado pela linhagem asiática em 2007, ocorreu nos Estados Federados da Micronésia. Entre 2013 e 2014 o vírus emergiu novamente e causou uma significante epidemia na Polinésia Francesa, espalhando-se pela Oceania e chegando à América pela Ilha de Páscoa, no Chile, em 2014. Agora, no ano passado (2015), já foi reportado em pelo menos 14 estados brasileiros, a maioria na Região Nordeste, e também em outros países da América do Sul.
“As análises feitas com base em dados genéticos sugerem que o vírus está se tornando mais eficiente para produzir suas proteínas em humanos, mas agora precisamos confirmar essa hipótese com ensaios in vitro, colocando linhagens africanas e asiáticas em culturas de células humanas para estabelecer comparações”, comentou Zanotto.
O pesquisador também está organizando uma parceria com cerca de 25 laboratórios de diferentes regiões do Estado de São Paulo para monitorar como está sendo o espalhamento do vírus na região. Várias unidades dessa rede vão trabalhar diretamente na questão das malformações cerebrais congênitas em associação com serviços de neonatologia.
“Estamos ajustando protocolos comuns para identificar, caracterizar e isolar o vírus. Dada a experiência de nossos colegas na África, o isolamento do vírus em humanos pode apresentar problemas e provavelmente teremos de isolar também de mosquitos. Também pretendemos somar esforços no desenvolvimento da expressão de proteínas virais para facilitar a detecção da doença e estamos articulando ações conjuntas e trocando informações diariamente grupos internacionais. Será uma tarefa pesada, mas não temos outra opção, uma vez que o vírus parece de fato estar envolvido nos casos de microcefalia”, disse Zanotto.
No dia (01/12/2015), a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um alerta mundial reconhecendo a relação entre a epidemia de Zika vírus e o crescimento dos casos de microcefalia e da síndrome Guillain-Barré no Brasil. No documento, a OMS recomendou que seus mais de 140 países-membros reforcem a vigilância para o eventual crescimento de infecções, sugeriu o isolamento dos pacientes e disse para as nações ficarem atentas à necessidade de se ampliar o atendimento de serviços neurológicos e de cuidados específicos a recém-nascidos.
“Recebemos de nossos colegas do Institut Pasteur, há alguns dias uma notificação do Serviço de Vigilância Sanitária em Papeete, na Polinésia Francesa, dizendo que após reavaliar os dados relacionados a crianças gestadas durante o surto local de ZIKV em 2014 e 2015 foram encontrados 12 casos de mulheres que tiveram filhos com complicações neurológicas sérias. Destas, quatro foram testadas e apresentaram anticorpos contra ZIKV, mas nenhuma manifestou sintomas da doença durante a gravidez”, contou Zanotto.

De acordo com o pesquisador, é preciso investigar se há uma interação entre o vírus da dengue e o ZIKV no desenvolvimento da microcefalia. “É possível que o vírus da dengue – por ser muito comum nessas regiões – seja apenas um fator de confusão”, avaliou.
Além de causar sintomas parecidos, explicou Zanotto, os vírus da dengue e Zika são muitos próximos filogeneticamente. No estudo mais recente, o grupo mostrou que ambos compartilham pedaços da proteína NS1 considerados epítopos, ou seja, que são capazes de serem reconhecidos pelos anticorpos humanos.
Como os dados desse estudo são de grande relevância mundial optamos por torná-los público imediatamente por meio desse arquivo público on-line. Agora pretendemos submetê-lo para revistas científicas”, contou Zanotto. 






ZIKA NO BRASIL

Segundo o boletim do Ministério da Saúde divulgado em 02/02/2016 existem ainda 3.670 casos em investigação e o Brasil já registra 404 casos confirmados de recém-nascidos com microcefalia, má-formação ligada a esse vírus. É fato que o número de casos suspeitos e confirmados aumentou 9,5% em relação ao boletim da última semana, quando havia 3.448 casos suspeitos e 270 confirmados. 

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o registro de dois testes para detecção de anticorpos do vírus zika —um deles capaz de detectar o vírus meses após a infecção. São os primeiros exames desse modelo aprovados no país.

- Entendendo mais sobre este vírus:






Vamos acompanhar algumas Perguntas e Respostas sobre o ZiKa Vírus


·       O que é o Zika vírus?
É o vírus da mesma família dos vírus que transmitem febre amarela, dengue, encefalite do Nilo Ocidental e a Chikungunya.


·       Como ele é transmitido?
O principal modo de transmissão descrito do vírus é por mosquitos, tais como o Aedes aegypti. Segundo o Ministério da Saúde, no entanto, está descrita na literatura cientifica a ocorrência de transmissão ocupacional em laboratório de pesquisa, perinatal e sexual, além da possibilidade de transmissão transfusional.


·       Quais são os sintomas da doença?
De acordo com a Fiocruz, os sintomas são semelhantes aos da dengue e da chikungunya:
. Exantema (erupção cutânea),
. Dor de cabeça,
. Dor no corpo e nas articulações,
. Vermelhidão nos olhos e
. Náuseas.
Sabendo que ele ainda causa fotofobia, conjuntivite e coceira intensa. Com um período de incubação de três a 12 dias, sua evolução geralmente é branda e os sintomas duram em geral de dois a sete dias. Apenas 18% dos infectados apresentam manifestações clínicas da doença.



·       É possível se proteger do zika?
É preciso se proteger do Aedes. A principal medida é eliminar os criadouros. Também é recomendável colocar telas nas janelas em casa e utilizar repelente. Segundo médicos, a marca Exposis, do laboratório Osler no Brasil, é a mais potente contra o mosquito por causa do principio ativo, a icaridina, e da concentração dele do produto (25%). “É uma concentração mais alta do que os outros repelentes do mercado e o principio também é outro. Os mais populares são feitos com DEET”, diz o infectologista Celso Granato, diretor clínico do laboratório Fleury. Em declaração polêmica, o ministro da Saúde, Marcelo Castro, recomendou que as mulheres usassem calça e sapatos, em vez se saia e sandália, para se proteger.


·       O aparecimento do zika vírus é restrito a alguma região?
Como a notificação não era compulsória até a descoberta da relação entre zika e microcefalia, os dados disponíveis até agora estão, provavelmente, subestimados. Apesar de o maior número de casos por enquanto estar na Região Nordeste, tudo indica que o vírus circular por quase todos os Estados. Dados divulgados no dia 8 de dezembro de 2015 pelo Ministério da Saúde apontam que entre 500 mil e 1,4 milhão de pessoas tenham sido infectadas no ano de 2015 no Brasil.


·       Há algum exame para identificar o vírus?
O RNA PCR, exame que pode indicar o zika vírus, só é eficaz se feito preferencialmente nos cinco primeiros dias de sintomas. Ele identifica, pelo sequenciamento genético do vírus, a presença do agente no organismo. Como os sinais de zika, dengue e chikungunya são semelhantes, o teste é a única maneira de esclarecer qual virose o paciente contraiu.


·       Como é o exame?
O teste detecta a presença do ácido ribonucleico (RNA), responsável pela síntese de proteínas da célula. É feito em duas etapas: na primeira, identifica a presença de um vírus; na segunda, faz o sequenciamento genético para identificar qual dos agentes infectou o organismo.


·       Quanto custa o exame?
Nos laboratórios particulares pesquisados pela reportagem do Estado, o teste custa de R$ 1.198,00 a R$ 2.160,00. Outros laboratórios prometem iniciar a oferta do teste. No Fleury, por exemplo, o exame deverá custar cerca de R$ 300,00.


·       Os Planos de saúde cobrem esse exame?
A advogada Renata Vilhena, especialista em saúde, diz que os planos devem pagar pelo exame de zika, em caso de recomendação médica. De acordo com ela, como a operadora está recebendo para prestar serviço no lugar do Estado, havendo pedido, o plano é obrigado a cobrir. A Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que representa planos de saúde, informou que os procedimentos cobertos pelas operadoras são determinados pela Agência Nacional de Saúde (ANS) e definidos em contrato.


·       Quando é preciso procurar atendimento médico?
Especialistas alertam que grávidas devem procurar atendimento médico ao perceberem os primeiros indícios.


·       Qual período da gestação o zika vírus é mais perigoso para o bebê?
Como o aparecimento da doença no Brasil é recente, as respostas ainda não são conclusivas. Segundo especialistas, aparentemente o risco é maior durante o primeiro trimestre da gravidez.


·       Que tipo de problemas o bebê pode ter?
Por enquanto, o principal problema relacionado à concorrência de zika vírus durante a gravidez é a microcefalia, mas outras doenças estão sendo estudadas. No Hospital da Restauração, no Recife, houve um aumento significativo de casos de Síndrome de Guillain-Barré (SGB, uma doença autoimune que provoca a paralisação progressiva), encefalite, meningite, neurite óptica (inflamação do nervo óptico que pode levar à perda da visão) e encefamielite aguda disseminada. Todas essas doenças podem ser deflagradas tempos depois de uma infecção.




·       O zika vírus é novo?
Não. Há registros de sua linhagem desde meados do século XX, mas ele infectava apenas mosquitos e macacos, causando pouquíssimos problemas para humanos. Em sua jornada até o Pacífico, aconteceu uma espécie de ‘humanização’ do vírus, e ele passou a ‘imitar’ os genes que o ‘corpo humano’ mais expressa.


·       Já houve surtos no mundo?
Em 2013, o vírus causou um surto na Polinésia Francesa e em fevereiro de 2014 chegou à Ilha de Páscoa, também no Oceano Pacífico, a 3.700 km da costa do Chile. Em menos de dois anos, que incluiu pela primeira vez mortes, motivou recentemente um alerta mundial da Organização Mundial da Saúde.


·       A situação é grave?
Sim, a situação é considerada grave no Brasil. No dia 1º. De dezembro de 2015, a Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu alerta mundial para que seus mais de 140 países membros reforcem a vigilância para o eventual crescimento de infecções provocadas pelo zika, Também sugeriu o isolamento dos pacientes.


 
Fonte e Sítios Consultados

http://agencia.fapesp.br/estudo_indica_que_zika_virus_esta_cada_vez_mais_eficiente_para_infectar_humanos/22345/


http://saude.estadao.com.br/noticias/geral,15-perguntas-e-respostas-sobre-o-zika-virus,10000004234


http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/02/1736470-transmissao-de-virus-zika-por-sexo-e-relatada-nos-eua.shtml?cmpid=facefolha

http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/saiba-o-que-e-boato-e-o-que-e-verdade-sobre-o-virus-zika




Meios de informações do Governo Brasileiro, abaixo:


www.saude.gov.br

O vírus Zika é transmitido por meio da picada do mosquito Aedes aegypti. A principal ação de combate ao mosquito é evitar sua reprodução. O Aedes aegypti se prolifera nos locais onde se acumula água. Por isso, é importante não deixar recipientes expostos à chuva, além de tampar caixas d’agua e piscina. Recomenda-se também a instalação de telas de proteção em janelas e portas e o uso de repelentes. 
(Fonte: www.saude.gov.br)
SINTOMAS
Febre, coceira, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dor no corpo e nas juntas e manchas vermelhas pelo corpo. Para maiores esclarecimentos, o médico deverá ser consultado.

INFORMAÇÕES ONLINE SOBRE O ZIKA VÍRUS

·         COMBATE AO AEDES AEGYPTI saude.gov.br
·         VÍRUS ZIKA X MICROCEFALIA saude.gov.br

·         INFORMAÇÕES PARA AS GESTANTES saude.gov.br

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